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ás voltas com as aulas #35


Rochas Sedimentares Quimiogénicas:

Os sedimentos resultam da precipitação de substâncias químicas dissolvidas numa solução aquosa (oceano, lago, ...). Este processo - precipitação química - é um fenómeno que ocorre quando uma substância se separa do líquido em que se encontra dissolvida ou suspensa, sedimentando-se no fundo do recipiente.
No contexto geológico, a sedimentação ocorre por exemplo em bacias oceânicas, mares e lagunas.
A precipitação pode ser desencadeada por variação da temperatura e/ou da pressão, por evaporação, entre outros.
Alguns exemplos podem ser:
Travertino

Forma-se por precipitação de carbonato de cálcio, com formação do mineral calcite. Esta precipitação pode ser desencadeada pela variação das condições químicas das águas marinhas, nomeadamente do seu teor em dióxido de carbono. Estes calcários de grão muito fino, têm um aspecto homogéneo.

Sal-gema

Forma-se por precipitação de sais de cloreto de sódio, com formação do mineral halite. Esta precipitação é desencadeada pela evaporação de águas marinhas retidas em lagunas ou de águas salgadas de lagos de zonas áridas, que contêm iões de cloro e de sódio em solução.

Gesso


Forma-se por precipitação de sais de sulfato de cálcio, com formação do mineral Gesso. Esta precipitação é desencadeada pela evaporação de águas marinhas retidas em lagunas ou de águas salgadas de lagos de zonas áridas, que contêm iões sulfato e iões de cálcio em solução.

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O nosso mundo em Fotografias #39



Copenhaga

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15 Grandes Questões sobre Sismos #14


14. Quem estuda este fenómeno em Portugal?


A monitorização sísmica em Portugal é feita pelo Instituto de Meteorologia, através de redes de estações sísmicas, analógicas e digitais, instaladas no Continente e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores. Cerca de 7% dos funcionários do Instituto trabalham no departamento de sismologia, que gere uma rede de 14 estações sismológicas digitais e três digitais de banda larga (com transmissão de dados por satélite e por linha telefónica), para além de três estações analógicas (transmissão por rádio) instaladas na região da Grande Lisboa. Há ainda importantes centros universitários de investigação, como o Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa, ou o Centro Geofísico de Évora, que tem um grupo de 20 geofísicos com nove profissionais dedicados apenas à sismologia. O Instituto Superior Técnico também tem uma centro de investigação importante, com muito trabalho na área da engenharia sísmica. A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e a Universidade de Aveiro têm investigadores que integraram recentemente uma equipa que esteve em Itália a avaliar a construção dos edifícios aquando do sismo de Áquila, em Abril. No caso da FEUP, a equipa de investigação sísmica foi chamada a intervir quando se deu um forte tremor de terra em Los Angeles, na primeira metade da década de 90. 
Reflexão:
A monitorização sismica é um processo de extrema importância na prevenção de catastrófes. O Instituto de Meteorologia faz um trabalho de investigação excelente na monitorização sismica, o que nos deixa mais descansados pois no caso de um abalo iminente pode ocorrer evacuação. No entanto, estes estudos não têm sucesso garantido, nem sempre se consegue prever com exactidão essas situações e, por conseguinte, evitar danos.


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15 Grandes Questões sobre Sismos #15


15. Portugal ficou livre de um grande sismo depois do de ontem?
Não. O sismo de ontem não impede nem atrasa um terramoto como o de 1755, que pode acontecer amanhã ou daqui a 300 anos. O geólogo José Luís Zêzere, do Centro de Estudos Geográficos de Lisboa, explica que o sismo de ontem serviu para libertar a tensão acumulada num ponto, mas que Portugal está numa área muito complexa: o abalo libertou alguma tensão "da mesma forma que se retira um pouco de ar a um balão". E, usando a mesma imagem, acrescenta que "Portugal está numa área em que existem vários balões, que enchem a ritmos diferentes", conclui. Ou seja, vários pontos capazes de originar sismos, como as falhas do banco de Gorringe, a falha Marquês de Pombal, ao largo da costa alentejana ou a falha do Vale do Tejo. Para o geólogo António Ribeiro há ainda a possibilidade de a libertação de energia numa falha significar que se acumula tensão noutra. O especialista acrescenta que, "infelizmente ainda estamos muito longe de conseguir prever sismos ou de saber identificar quando um sismo é premonitório de outro maior". O terremoto de 1755, por exemplo, tem um período de retorno de cerca de mil anos, diz. Ou seja, é provável que aconteça um sismo daquela magnitude em cada período de mil anos. E essa probabilidade não é influenciada pelos pequenos sismos, conclui. Por isso, um abalo como o que destruiu Lisboa no século XVIII pode acontecer amanhã, daqui a 10 anos, ou daqui a 100. Para o geofísico Luís Matias, do Instituto de Meteorologia (IM), é preciso explicar que um grau de diferença, na escala de Richter, corresponde a 30 vezes mais energia libertada e que o aumento é exponencial. Ou seja, dois graus de diferença corresponde a uma quantidade de energia 900 vezes maior. Assim, seriam necessários "muitos sismos de magnitude 6.0 para atrasar ou evitar um abalo mais intenso", conclui o geofísico.
Reflexão:
Na última questão desta série, espero que estejam todos mais esclarecidos sobre os sismos. Algo que nos devia assustar a todos! O risco em que o nosso país se encontra é reconhecido por todos, a preparação que temos para tais catástrofes é reduzida e a prevenção que fazemos é ainda menor. Perante este cenário, parece que estamos colocados nas mãos do destino! Tudo nos pode acontecer e os estragos apenas serão condicionados pela magnitude do sismo!
 


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ás voltas com as aulas #35


Rochas sedimentares detríticas:

As rochas detríticas formam-se a partir de fragmentos sólidos, isto é, detritos obtidos a partir de outras rochas pré-existentes, por processos de meteorização e erosão.
Os depósitos de balastros, areias, siltes e argilas classificam-se como rochas sedimentares detríticas não consolidadas.
A consolidação destes sedimentos detríticos, por Diagénese, origina as rochas sedimentares detríticas consolidadas.

Consolidadas:
Balatros: formados pela união de sedimentos de dimensões variadas. São sedimentos de maiores dimensões cimentados ou unidos com sedimentos mais pequenos como areias e argilas.
Conglomerados : Resultam da diagénese de balastros que sofreram transporte de alta energia, pelo que, os seus constituintes são bem rolados (arredondados).
Brechas - Quando os balastros são angulosos, devido a um tranporte nulo ou muito curto, formam-se brechas.
Arenitos: formados pela união de areias.
Siltitos: formadas por sedimentos de silte, depositados por correntes de baixa energia, tais como lagos e planícies de inundação fluvial.
Argilitos: formados pela união de grãos de argila, que resultam da meteorização química das rochas. Dada a sua fina granulagem, são transportadas em suspensão e depositadas em ambientes de baixa energia.


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ás voltas com as aulas #34


A classificação das rochas sedimentares pode ser feita com base nos três tipos principais tipos de sedimentos. Assim sendo existem 3 tipos de rochas sedimentares:
Rochas sedimentares detríticas - são predominantemente constituídas por detritos de outras rochas, ou seja formados por processos de meteorização de rochas pré-existentes.
Rochas sedimentares quimiogénicas - são formadas por precipitação de minerais em solução.
Rochas sedimentares biogénicas – constituído por sedimentos de origem biológica, produzidos pelos seres vivos ou resultantes da sua actividade.

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ás voltas com as Aulas #33


Cerca de 3/4 da Terra são cobertos por rochas sedimentares que revestem partes dos continentes e dos fundos oceânicos. No entanto, estas formam apenas um película superficial sobre as rochas magmáticas e metamórficas que constituem a maioria do volume rochoso crustal.

Os sedimentos, precursores das rochas sedimentares, encontram-se na superfície terrestre resultantes de fenómenos de meteorização e erosão de rochas pré-existentes assim como de restos orgânicos. Assim são constituídos maioritariamente por areias, siltes e conchas de organismos. Estes primeiros, formam-se à medida que a meteorização vai fragmentando as rochas da crosta, sendo posteriormente transportados pela erosão.
Processos sedimentares:


A água e o vento são os principais agentes de transporte de sedimentos. Quando estes agentes perdem a capacidade de transportar, devido a uma diminuição da velocidade, ocorre a sedimentação.
Com o continuar da sedimentação, os sedimentos dispostos nos estratos inferiores são compactados (diminuição de volume) e cimentados (precipitação de minerais novos em torno das partículas depositadas, colando-as). Ao conjunto de processos que transformam os sedimentos em rochas sedimentares consolidadas dá-se o nome de diagénese.

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ás voltas com as aulas #32


Propriedades Físicas dos Minerais
Cor — É uma característica extremamente importante dos minerais. Pode variar devido a impurezas existentes em minerais como o quartzo, o corindo, a fluorite, a calcite e a turmalina, entre outros. Noutros casos, a superfície do mineral pode estar alterada, não mostrando sua verdadeira cor. A origem da cor nos minerais está principalmente ligada à presença de iões metálicos, fenómenos de transferência de carga e efeitos da radiação ionizante.

Brilho — O brilho depende da absorção, refracção ou reflexão da luz pelas superfícies frescas de fractura do mineral (ou as faces dos seus cristais ou as superfícies de clivagem). O brilho é avaliado à vista desarmada e descrito em termos comparativos utilizando um conjunto de termos padronizados. Os brilhos são em geral agrupados em: metálico e não metálico ou vulgar. Diz-se que o brilho é não metálico, ou vulgar, quando não é semelhante aos dos metais, sendo característico dos minerais transparentes ou translúcidos.
Traço ou Risca — A cor do traço de um mineral pode ser observada quando uma louça ou porcelana branca é riscada. A clorite, a gipsite (gesso) e o talco deixam um traço branco, enquanto o zircão, a granada e a estaurolite deixam, comummente, um traço castanho avermelhado. O traço de um mineral fornece uma importante característica para sua identificação, já que permite diferenciar materiais com cores e brilhos similares.

Clivagem — É a forma como muitos minerais se quebram seguindo planos relacionados com a estrutura molecular interna, paralelos às possíveis faces do cristal que formariam. A clivagem é descrita em cinco modalidades: desde pobre, como na bornite; moderada; boa; perfeita; e proeminente, como nas micas. Os tipos de clivagem são descritos pelo número e direcção dos planos de clivagem.

Fractura — Refere-se à maneira pela qual um mineral se parte, excepto quando ela é controlada pelas propriedades de clivagem e partição. O estilo de facturação é um elemento importante na identificação do mineral. Alguns minerais apresentam estilos de facturação muito característicos, determinantes na sua identificação.

Dureza — Expressa a resistência de um mineral à abrasão ou ao risco. Ela reflecte a força de ligação dos átomos, iões ou moléculas que formam a estrutura. A escala de dureza mais frequentemente utilizada, apesar da variação da dureza nela não ser gradativa ou proporcional, é a escala de Mohs.

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O nosso mundo em Fotografias #38



Deserto do Atacama, Chile

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O nosso mundo em Seres Vivos #13


Abutre-do-Egipto


Nome científico: Neophron percnopterus

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Ciconiiformes
Família: Accipitridae
Género: Neophron
Espécie: N. percnopterus

Distribuição
Esta espécie pode ser encontrada no Sul da Europa, na Ásia e em África.

O abutre do Egipto ainda voa nos céus de Portugal.
Ainda é possível de encontrar este necrófago em alguns locais de Portugal, entre a Primavera e o Outono. Um desses locais é o Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), onde vive a maior colónia do país, ou no Parque Natural do Tejo Internacional. Ocasionalmente, pode ser observado noutros locais, mas o seu aparecimento é muito remoto e normalmente são aves destes parques que temporariamente abandonam o seu território, voltando depois aos locais de origem. Poucos são os animais avistados que não pertencem a estes grupos.

Durante o Inverno, estas aves fazem uma pequena migração até ao Norte de África, onde as temperaturas são bastante mais amenas.

O seu tradicional voo em círculo não é mais que o aproveitar das correntes térmicas, o que lhe permite manter-se no ar por longos períodos sem fazer qualquer tipo de esforço, enquanto procura alimento.

Como forma de garantir a permanência destes animais nos nossos céus são deixados por locais considerados apropriados, carcaças de animais mortos, para garantir um mínimo de alimentação permanente e de boas condições a estes animais e outros animais necrófagos. Apesar de todos os esforços feitos, esta espécie ainda está em perigo, pelo que vai ser necessário continuar a seguir e monitorizar estas aves no seu habitat durante algum tempo.

Reprodução
A fêmea do abutre do Egipto faz um ninho numa fenda das rochas, onde depois põe, por norma, 2 ovos.
O tempo de incubação dos mesmos é de 42 dias.

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O nosso mundo em Fotografias #37



Ilha da Páscoa

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15 Grandes Questões sobre Sismos #13


13. Como funciona a hierarquia do Estado?


O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, não foi acordado pelas autoridades competentes porque não estava a dormir. O DN sabe que o ministro sentiu o sismo à 0.37 e depois recebeu, como sempre acontece nestas situações, as mensagens da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Como não havia danos patrimoniais e/ou pessoais, o ministro não se viu obrigado a comunicar imediatamente a situação a outras figuras da hierarquia do Estado. Se o caso fosse o contrário, o MAI deveria informar outros responsáveis políticos.  Depois de informado, Rui Pereira entrou em contacto telefónico com o presidente da ANPC, general Arnaldo Cruz, e foi, já depois das 02.00, para a sede na tentativa de obter mais informações e de participar no briefing. Neste encontro participaram todos os membros da direcção da ANPC e ainda elementos da Unidade de Riscos e da Unidade de Planeamento de Emergência. Para além de Rui Pereira e de Arnaldo Cruz, o Comandante Operacional Nacional, Gil Martins, e o director nacional de Recursos e Protecção Civil, Gamito Carrilho, estiveram também presentes.Este é o procedimento normal numa situação como a que ocorreu ontem de madrugada, pelo que Rui Pereira, baseado em informações dos seus comandantes operacionais, não precisou de contactar de imediato o primeiro-ministro José Sócrates e o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.Quando ocorrem sismos a partir de uma certa intensidade, o ministro da Administração Interna e os outros responsáveis máximos da área da protecção civil recebem mensagens automáticas de aviso, o que neste caso só sucedeu depois de o próprio governante ter sentido o abalo sísmico. Neste caso, o ministro apercebeu-se do sismo à 01.37, recebeu a mensagem à 01.43 e chegou à sede da ANPC cerca das 02.15. Ou seja, o ministro demorou apenas 32 minutos a ficar ao comando das operações, o que também terá a ver com o facto de o ministro viver muito perto do centro nevrálgico de resposta a este tipo de casos. Quando os noticiários da manhã foram para o ar, Rui Pereira surgia já a fazer as primeiras declarações a partir justamente da sede das operações.
Reflexão:
É uma questão meramente informativa que em nada se relaciona com os sismos como catástrofe geólogica. No entanto, resolvi colocar para ficarmos mais bem informados! 

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15 Grandes Questões sobre Sismos #12


12. Como funciona o gabinete de crise e quem o compõe?

A Comissão Nacional de Protecção Civil reúne-se sempre que a gravidade da situação o justifique, sendo presidida pelo ministro da Administração Interna. Dela fazem parte os delegados dos ministros dos sectores da defesa, justiça, ambiente, economia, agricultura e florestas, obras públicas, transportes, comunicações, segurança social, saúde e investigação científica. Também integram a comissão o presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, representantes da Associação Nacional de Municípios Portugueses e da Associação Nacional de Freguesias, da Liga dos Bombeiros Portugueses e da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais. Participam ainda representantes do Estado-Maior-General das Forças Armadas, da GNR, da PSP, da Polícia Judiciária, do Conselho Nacional de Planeamento Civil de Emergência, do Gabinete Coordenador de Segurança, da Autoridade Marítima, da Autoridade Aeronáutica e do INEM. Os Governos Regionais também podem participar nas reuniões da comissão. O presidente pode convidar para a reunião outras entidades que, pelas suas capacidades técnicas, científicas ou outras, possam ser relevantes para a tomada de decisões, no âmbito da protecção civil.

Reflexão:
É uma informação importante para a população. Não temos conhecimento da existência destes tipos de gabinetes, mas são de extrema importância nas situações de perigo.

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O nosso mundo em Seres Vivos #12


Lama


Nome científico: Lama glama

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Camelidae
Género: Lama
Espécie: L. glama

Distribuição
Os lamas são oriundos da América do Sul, da zona dos Andes, do Altiplano Andino Chile, Bolívia, Peru e Argentina.
Já não existem lamas a viver em estado selvagem há muito tempo. Os povos indígenas desta zona domesticaram estes animais para transporte de carga, dada a sua capacidade de subir às mais altas montanhas, e ainda hoje são muito utilizados. Entretanto, a carne, o leite e a pele de lama continuam a ter muito interesse como produtos de consumo.
Hoje, existe exploração comercial de lamas fora da América do Sul, na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália.
Os lamas ganharam má fama como animais mal dispostos devido ao seus hábito de cuspir nos outros animais, principalmente nos humanos.

Alimentação
Os lamas são herbívoros, sendo a sua alimentação basicamente constituída por plantas de vegetação de montanha.

Estado de conservação
Uma vez que na origem já não existem animais a viver em estado selvagem, esta espécie não está contemplada com nenhum estatuto de conservação.

Reprodução e maturidade sexual
Os lamas, machos e fêmeas, atingem a maturidade sexual entre os 2 e os 3 anos.
O tempo de gestação das fêmeas dura em média 11 meses, findos os quais nasce, regra geral, uma cria.

Tamanho
Os lamas, dependendo da zona onde habitam, podem ter entre os 0,90 m e os 1,60 m de altura, e podem pesar até cerca de 150 kg.

Longevidade
Estes animais têm uma esperança de vida que ronda os 20 anos.

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O nosso mundo em Fotografias #36



Chile

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O nosso mundo em Fotografias #35



Nova Zelândia

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O nosso mundo em Seres Vivos #11


Taipan

Nome científico: Oxyuranus scutellatus

Distribuição
Esta espécie pode ser encontrada um pouco por todo o território australiano, aparecendo com mais frequência na costa oriental, devido ao maior número de áreas florestais.
É considerada a mais venenosa cobra australiana, sendo o veneno que inocula num único ataque suficiente para matar 100 humanos adultos!

Alimentação
A base da alimentação destes animais são os roedores, batráquios e outros répteis.

Estado de conservação
Desconhecido.

Reprodução
Põe entre 6 e 20 ovos, durante a época mais quente do ano, e fica enroscada nos ovos até que estes ecludam.

Tamanho
As cobras desta espécie podem ultrapassar os 2,5 metros de comprimento.

Longevidade
Esta cobra tem uma esperança de vida que ronda os 20/25 anos.

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15 Grandes Questões sobre Sismos #11


11. Que planos de contingência existem?


O plano de emergência é elaborado de acordo com as directivas emanadas da Comissão Nacional de Protecção Civil e estabelece a tipificação dos riscos, as medidas de prevenção a adoptar, a identificação dos meios e recursos mobilizáveis, os critérios de mobilização e mecanismos de coordenação dos meios e recursos utilizáveis. O plano determina também a estrutura operacional que há-de garantir a unidade de direcção e o controlo permanente da situação, definindo as responsabilidades que incumbem aos organismos, serviços e estruturas com competências no domínio da protecção civil. Os planos são nacionais, regionais, distritais ou municipais e, consoante a sua finalidade, são gerais ou especiais. Os planos de emergência estão sujeitos a actualização periódica e devem ser objecto de exercícios frequentes com vista a testar a sua operacionalidade. O simulacro mais recente, destinado a testar o plano de emergência a aplicar a um sismo de 6,7 na escala de Richter, a seis quilómetros de Benavente, foi realizado em Maio, envolvendo a participação de meios de socorro e protecção civil estrangeiros. A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) tem desenvolvido actividades conducentes ao conhecimento do risco sísmico e à sua minimização, como a realização de exercícios, acções de informação e sensibilização de populações e instituições. Participa em missões de observação de sismos ocorridos em vários países para recolher ensinamentos e contribuiu para a montagem da rede sísmica LAPSIS. A ANPC destaca ainda o estudo das vulnerabilidades sísmicas de obras de arte (quatro viadutos do concelho de Lisboa), o Estudo do Risco Sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes e o Estudo do Risco Sísmico e de Tsunamis do Algarve, lançado em 2006.


Reflexão:
Um plano de contingência é algo muito importante na sociedade. Devem ser colocados em prática em simulacros, no entanto, não são tomados em consideração. É pena que não haja sensibilidade por parte das populações para perceber estas questões.
 

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O nosso mundo em Fotografias #34




Algarve

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15 Grandes Questões sobre Sismos #10


10. Há certificados e seguros obrigatórios para os prédios?
Não. Em Portugal, além da garantia do técnico que assina o projecto, não existe nenhuma certificação de que este cumpre as normas de construção anti-sísmica. E o seguro contra riscos sísmicos é facultativo. As normas mínimas de construção anti-sísmica estão definidas num Decreto Lei de 1983, o Regulamento de Segurança e Acções nas Estruturas de Edifícios e Pontes,  que estabelece requisitos diferentes de acordo com o risco da zona do País onde se vai construir. No entanto, para a maior parte dos projectos, com excepção das grandes obras públicas, é suficiente a assinatura de um técnico inscrito numa associação profissional. "Em teoria, os edifícios construídos depois dos anos 80 estão bem preparados para resistir a um sismo, mas não existe nenhuma certificação além da garantia do técnico que assina o projecto", explica João Azevedo, do departamento de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico. "Devia haver um processo mais exigente de controlo de qualidade. Infelizmente, do meu ponto de vista, não há garantias suficientes. E infelizmente grande parte dos edifícios de Lisboa não tem qualidade", conclui. Isto sem falar nas construções anteriores aos anos 80, e na construção tradicional, em alvenaria, no Alentejo e Algarve, acrescenta. E até a construção da época pombalina, que recorreu a métodos inovadores depois do terremoto de 1755, já foi muitas vezes "abastardada". Por outro lado, "os seguros para o risco sísmico são facultativos, enquanto que para os incêndios são obrigatórios", diz João Azevedo. O engenheiro acredita que a cobertura contra sismos é reduzida no País.



Reflexão:
Esta questão deixa qualquer um assustado. O facto de não existir certificados e seguros obrigatórios para os prédios é meio caminho andado para que não cumpram a legislação. Na minha opinião devia haver formação de técnicos para que fosse possível um controlo da construção.


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O nosso mundo em Fotografias #33


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O nosso mundo em Seres Vivos #10


Chichila


Nome científico: Chinchilla laniger


Alimentação
A sua alimentação deve passar por alfafa e ração, que poderá encontrar numa loja de animais, já com a introdução de todos os nutrientes necessários.

Reprodução
A sua reprodução em cativeiro é extremamente fácil, e as Chinchilas gostam de companhia, a opção é sua...

Existem várias tonalidades de pêlo, a mais corrente é a cinzenta.

Tamanho, peso e esperança de vida
As Chinchilas podem atingir os 30 cm, pesar 750 g e viver 18 anos.

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O nosso mundo em Fotografias #32



Patagónia, Argentina

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O nosso mundo em Seres Vivos #9


Bonobo


Nome científico: Pan paniscus

Reino: Animalia
Subreino: Metazoa
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Mammalia
Subclasse: Theria
Infraclasse: Placentalia
Superordem: Euarchontoglires
Ordem: Primates
Subordem: Haplorrhini
Infraordem: Simiiformes
Parvordem: Catarrhini
Superfamília: Hominoidea
Família: Hominidae
Subfamília: Homininae
Tribo: Hominini
Subtribo: Panina
Género: Pan
Espécie: P. paniscus

Distribuição
Os bonobos estão restritos a algumas zonas geográficas da África Central que abrange as florestas tropicais da Bacia do Congo, com especial incidência nas margens do rio actualmente com o mesmo nome (anteriormente Rio Zaire). Nunca são encontrados a grandes altitudes, por norma vivem abaixo dos 500 metros de altitude, apesar de haver excepções, mas poucas.

As populações de bonobos vivem isoladas uma das outras, muito por culpa das guerras que continuamente fustigam estas zonas, e dos caçadores furtivos, que em alguns locais os conseguem atingir. Convém lembrar que muitas destas florestas são virgens, nunca tendo sido possível ao Homem entrar e estabelecer-se. Este pode ser um dos motivos que permite que ainda haja bonobos a viver em liberdade, entre outras espécies de animais ainda desconhecidas do Homem, e também de muitos vírus e bactérias.

Os grupos de bonobos nunca são muito numerosos, sendo poucas vezes constituídos por mais de uma dúzia de animais.
O que os distingue dos chimpanzés, para além do tamanho, já que os bonobos são significativamente mais pequenos, são sobretudo duas características. Por um lado, a organização social destes grupos, marcadamente matriarcais, com pouca autoridade atribuída aos machos. Por outro, o facto de frequentemente recorrerem à posição erecta, mais que os chimpanzés.

Alimentação
Os bonobos são omnívoros. A base da sua dieta são frutos, folhas e algumas raízes. Ocasionalmente, comem pequenos animais, répteis, aves, insectos ou mamíferos.

Estado de conservação
Vulnerável, devido à caça que lhes foi movida e ao facto de as populações estarem isoladas.

Gestação e maturidade sexual
Os bonobos atingem a maturidade sexual por volta dos 8/10 anos, embora normalmente comecem a ter filhos para lá dos 13 anos. A gestação dura, em média, cerca de 240 dias, findos os quais nasce, normalmente, apenas uma cria. Por vezes, como acontece com os humanos, existem partos de gémeos.


Tamanho
Um bonobo adulto, de pé, pode atingir 1,15m e pesar cerca de 45/50 kg.

Longevidade
A esperança de vida estimada dos bonobos a viver em liberdade rondará os 45 anos, e em cativeiro é cerca de 50.

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