Descobrir o nosso Mundo *

O nosso mundo em Fotografias #47


Lago Baikal, Rússia

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O nosso mundo em Minerais #10


Laumontite 

Classe: Tectossilicatos
Sistema: Monoclínico
Dureza: 3 a 3,5
Densidade: 2,2 a 2,3
Cor: Incolor (alocromática)
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Perfeita
Fractura: Irregular

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O nosso mundo em Fotografias #46


Matchu Picchu, Peru

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O nosso em Seres Vivos #16


Formiga-Carnivora-Gigante

Nome científico: Dinoponera gigantea

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Família: Formicidae
Subfamília: Ponerinae
Tribo: Ponerini
Género: Dinoponera

Origem
Esta formiga é originária do Maranhão, no Brasil, não se conhecendo outras origens, nem se tendo verificado nenhuma migração ou invasão de outros territórios. A Dinoponera gigantea é a maior formiga do mundo, pelo menos, é a maior registada até ao momento. Ao contrário de outras formigas, esta é venenosa e usa o seu veneno para imobilizar e matar pequenos insectos rastejantes, pequenos répteis e até ratos.

Vida nas colónias



Nas colónias desta espécie, não existe uma rainha que já o é quando nasce, a ordem hierárquica é definida depois de uma luta entre algumas das obreiras, tornando-se a vencedora, automaticamente, rainha. Para além de atacar as suas vítimas com o propósito de as comer, esta espécie só ataca com o seu ferrão venenoso quando se sente ameaçada. Esporadicamente, uma ferradela deste animal pode provocar a morte aos humanos, mas para isto acontecer, a vítima tem, necessariamente, de ser alérgica ao veneno desta espécie. Este, só por si, não é suficiente para matar uma ratazana, muito menos um humano. Felizmente, para a grande maioria das pessoas a sua mordida é perfeitamente inócua.
Esta espécie vive em buracos escavados no chão, a uma profundidade que varia entre os 2 e os 2,5 m.
A Formiga Carnívora Gigante pode atingir os 3 cm e viver cerca de um ano.

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O nosso mundo em Fotografias #45


S.Miguel, Açores

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O nosso mundo em Minerais #9


Biotite 

Classe: Filossilicatos
Sistema: Monoclínico
Dureza: 2,5 a 3
Densidade: 2,8 a 3,2
Cor: De parda a negra
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Perfeita
Fractura: Irregular

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O nosso mundo em Fotografias #44


Praia do Magoito

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O nosso mundo em Minerais #8


Celestite
  Classe: Sulfatos
Sistema: Ortorrômbio
Dureza: 3,96
Densidade: 3,0 a3,2
Cor: Incolor, Branca, azul Claro, Vermelha
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Basal Perfeita
Fractura: Irregular

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O nosso mundo em Fotografias #43


Astúrias, Espanha

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O nosso em Seres Vivos #15


Galinha-d’água

Nome científico: Gallinula chloropus

Domínio: Eukariota
Reino: Animalia
Subreino: Metazoa
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Aves
Ordem: Gruiformes
Família: Rallidae
Género: Gallinula
Espécie: G. chloropus

Distribuição
A Galinha-d`Água pode ser encontrada na Europa, em África, na Ásia e também na América do Norte e do Sul. Podem viver em grandes lagos, em zonas lagunares em rios ou riachos, muitas vezes até em pequenas linhas de água que cruzam zonas urbanas.

Alimentação
Sementes, insetos, pequenos peixes e girinos

Dimensões e peso
Cerca de 35 cm e 350 gramas de peso.

Reprodução
A fêmea deposita entre 4 e 8 ovos que demoram cerca de 21 dias a eclodir.

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O nosso mundo em Fotografias #42



Lagoa do Fanal

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O nosso mundo em Minerais #7


Damburite


Classe: Tectossilicatos
Sistema: Ortorrômbio
Dureza: 2,9 a 3,0
Densidade: 3,0 a3,2
Cor: Incolor (alocromática)
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Difícil
Fractura: Concoidal

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O nosso mundo em Fotografias #41


Recife de Corais, Ilhas Torres Strait, Austrália

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O nosso mundo em Minerais #6


Actinolite 


Classe: Inossilicato
Sistema: Monoclínico
Dureza: 5,5 a 6
Densidade: 3,0 a3,2
Cor: Verde
Brilho: Não metálico
Traço: Esverdeado
Clivagem: Perfeita 
Fractura: Irregular

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O nosso mundo em Fotografias #40


Barragem de Queimadela, Fafe

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O nosso em Seres Vivos #14


Abelharuco


Nome científico
Merops apiaster

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Coraciiformes
Família: Meropidae
Género: Merops

Distribuição

Os abelharucos podem ser encontrados em vastas regiões do planeta, nos dois hemisférios, nomeadamente em África e na Europa.

Alimentação
A sua alimentação consiste basicamente em frutos, sementes e insectos.

Hábitos
Os abelharucos vivem em colónias numerosas, e escavam os seus ninhos nas encostas de areia, ou terra macia. As fêmeas põem em média 3 a 9 ovos.

Tamanho
O tamanho médio destas aves quando adultas é de 35 cm.

Estatuto de conservação
Segura. A espécie não corre qualquer perigo e a quantidade destas aves é abundante em muitos locais dos continentes onde vivem.

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O nosso mundo em Fotografias #39



Ponta de São Lourenço, Madeira

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