15 Grandes Questões sobre Sismos #1
1. Qual é o risco sísmico do território português?
Portugal continental está numa zona de risco sísmico moderado. A localização perto da fronteira entre as placas euroasiática e africana e a existência de um conjunto de falhas activas junto à costa e mesmo no território fazem com que o País tenha "uma actividade sísmica moderada, pautada por eventos de grande intensidade, mas muito separados no tempo", explica o geofísico José Borges, do Centro Geofísico de Évora. "No contexto mundial, há zonas muito piores, nomeadamente no Pacífico. No contexto europeu, Itália e Grécia estão numa situação mais complicada, mas logo a seguir aparecem Portugal e Espanha", acrescenta. Ou seja, a zona do Mediterrâneo, afectada pela convergência entre as placas europeia e africana. Os Açores, perto da Crista Média Atlântica, uma cordilheira submarina que divide e atravessa o oceano no sentido sul/norte, estão também numa zona complicada. Mas no Continente o risco não é o mesmo em todo o território: diminui de sul para norte - Algarve, Alentejo, Lisboa e região oeste são as zonas com mais risco, enquanto o Norte tem estado a salvo dos eventos mais destrutivos. Isto porque estes geralmente têm origem a sudoeste do cabo de São Vicente.
Portugal continental está numa zona de risco sísmico moderado. A localização perto da fronteira entre as placas euroasiática e africana e a existência de um conjunto de falhas activas junto à costa e mesmo no território fazem com que o País tenha "uma actividade sísmica moderada, pautada por eventos de grande intensidade, mas muito separados no tempo", explica o geofísico José Borges, do Centro Geofísico de Évora. "No contexto mundial, há zonas muito piores, nomeadamente no Pacífico. No contexto europeu, Itália e Grécia estão numa situação mais complicada, mas logo a seguir aparecem Portugal e Espanha", acrescenta. Ou seja, a zona do Mediterrâneo, afectada pela convergência entre as placas europeia e africana. Os Açores, perto da Crista Média Atlântica, uma cordilheira submarina que divide e atravessa o oceano no sentido sul/norte, estão também numa zona complicada. Mas no Continente o risco não é o mesmo em todo o território: diminui de sul para norte - Algarve, Alentejo, Lisboa e região oeste são as zonas com mais risco, enquanto o Norte tem estado a salvo dos eventos mais destrutivos. Isto porque estes geralmente têm origem a sudoeste do cabo de São Vicente.
Reflexão:
Como havíamos estudado no ano lectivo anterior, Portugal não se encontra muito bem localizado do ponto de vista do risco sísmico. A combinação das falhas activas próximas da costa com a convergência de placas faz com que o risco de abalo sísmico no nosso país seja constante.
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