Descobrir o nosso Mundo *

Avaliação do 1º Período *



Este primeiro período foi complicado visto que tivemos muito trabalho e pouco tempo! Os testes surpreenderam-nos um pouco: o professor mudou  o género de testes e o primeiro foi um nadinha complicado! Além disso, o facto do modelo de relatório ter sido alterado tem-nos prejudicado, já que as notas têm baixado um pouquinho. Ao longo deste período lectivo esforcei-me, trabalhei e os resultados alcançados foram razoáveis. Apesar de me considerar capaz de tirar melhores resultados nos testes, pelos alcançados, pelos trabalhos das aulas e pelo portefólio, julgo merecer 18 valores no final deste primeiro período lectivo : )




*Boas Férias*

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Ciência Divertida #7


A Floresta da Amazónia produz cerca de metade do oxigénio da Terra!
A Floresta Amazônica é uma floresta tropical situada na região norte da América doSul.Ultimamente, a Amazónia vem sendo devastada devido a plantações de soja e também devido á expansão da pecuária em territórios fronteiriços.


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O nosso mundo em Fotografias #12





Torres del Paine, Chile

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O nosso mundo em Notícias #14


Cientistas decifram código genético de duas formas de cancro
17.11.2009

A ciência conseguiu decifrar o código genético de dois dos cancros mais comuns e mortais, o da pele e dos pulmões, abrindo caminho a potenciais curas e a inovadores meios de diagnóstico que permitirão identificar a doença de forma precoce. As aplicações são enormes, embora à distância de anos, e os estudos, publicados na Nature, estão a avançar em outras formas da doença.
Os cancros são mutações de células saudáveis causadas por factores ambientais. As células doentes acumulam-se em tumores capazes de criar rupturas nas funções dos diferentes órgãos atingidos. A identificação das mutações que ocorrem em células saudáveis permitirá compreender a doença de forma mais detalhada e, eventualmente, levará a um simples teste de sangue que permitirá perceber quais as melhores terapias para cada doente. A complexidade da doença é o maior desafio: o tumor dos pulmões envolve 23 mil mutações das células saudáveis e o melanoma da pele mais de 33 mil.
A descoberta foi anunciada pelo Instituto Wellcome Trust Sanger, de Cambridge, no Reino Unido. Segundo explicou Mike Stratton, líder britânico da equipa que realizou o trabalho, esta descoberta muda a forma como os cientistas olham para a doença: "Este é um momento fundamental na história da investigação do cancro", afirmou o académico, citado pela BBC.
O Instituto Sanger usou tecnologia sofisticada para identificar as sequências de genes nos tecidos do tumor e nos tecidos das células normais. A comparação dos dois permitiu identificar milhares de diferenças, mas para encontrar aquelas que verdadeiramente matam os doentes serão necessários anos de trabalho adicional.
No entanto, o estudo detalhado dos catálogos de cada forma da doença poderá levar os cientistas a perceber no futuro o impacto dos factores ambientais na base das mutações. Os benefícios potenciais destes avanços serão recolhidos pela próxima geração da humanidade, avisam os cientistas.

Reflexão:
Esta é uma revelação fantástica para a sociedade tendo em conta que o cancro é uma das doenças que mais mata, actualmente. Como dizem os cientista este pode ser o inicio da descoberta da cura de muitas doenças. Esperemos que se consiga compreender a origem de todas estas doenças graves! No entanto, será complicado e só o tempo dirá se seremos capazes de alcançar tal proeza!

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O nosso mundo em Notícias #13


Biólogo português descobre nova espécie de búzio
16.12.2009
Um biólogo do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da Universidade do Algarve descobriu durante um mergulho uma nova espécie de búzio ao abrigo de um projecto que visa traçar um mapa da biodiversidade da costa algarvia. Carlos Afonso, responsável pela descoberta, disse à Lusa que apesar de já se ter conhecimento da espécie, esta nunca tinha sido analisada ao pormenor, já que existe uma "lacuna" na inventariação de espécies que habitam a costa.
A espécie agora descrita pela primeira vez foi descoberta ao abrigo do projecto "Cartografia das comunidades marinhas da costa algarvia dos zero aos 30 metros de profundidade" (RENSUB). Até agora foram identificadas, ao abrigo do projecto, cerca de 1272 espécies, correspondentes a 155 peixes, 998 invertebrados e 119 algas, com um total de 32 espécies registadas pela primeira vez em Portugal.


Este novo gastrópode, da espécie Fusinus Albacarinoides, foi identificado durante um mergulho entre a Praia da Oura, Albufeira, e a Praia da Marinha, Lagoa, e tem cerca de vinte milímetros de comprimento e oito de diâmetro. Apesar de o género Fusinus ser bastante comum e existir um pouco por todo o mundo, a espécie agora descoberta está, para já, apenas identificada na costa algarvia, frisou Carlos Afonso. 


Comentário:


É muito positivo para o nosso país surgirem notícias deste género. Os projectos que começam a surgir nestas áreas trazem desenvolvimento ao nosso país e reputação. Se realmente se vier a confirmar, o nosso país terá mais uma espécie característica, que apenas existe aqui!

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ás voltas com as Aulas #16


Argumentos anatómicos
Órgãos homólogos, com aspecto e função diferentes mas com a mesma origem embrionária, pode ser explicada por fenómenos de divergência, que diferenciam estruturas  originalmente semelhantes para funções muito díspares (membros anteriores dos vertebrados são um exemplo dessa situação, tal como as peças bucais dos insectos ou as folhas e pétalas das plantas).
Órgãos análogos, que desempenham função similar mas tem origem embrionária e estrutura anatómica diferente, pode ser explicada por um processo de adaptação e revelam um fenómeno de convergência, sem ancestral comum (as asas de insectos e aves são disso exemplo, tal como o corpo fusiforme de peixes e mamíferos marinhos). Este fenómeno, particularmente aparente na comparação entre a fauna australiana marsupial e a de outros continentes, documenta o efeito adaptativo da selecção natural.
Estruturas vestigiais, não sendo mais que estruturas homólogas de outras plenamente desenvolvidas, podem revelar relações de parentesco entre os seres que as possuem pois deduz-se a presença de um ancestral comum.

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2º Teste de Avaliação Sumativa *


O segundo teste que realizamos foi, na minha opinião, bastante mais acessível que o anterior. Apesar de ser muita matéria, o professor não entrou em muitos pormenores. O facto de ter diminuído o número de perguntas de interpretação facilitou-nos bastante a vida! Agora espero que é a nota seja boa. No entanto, já tenho uma escolha múltipla errada, o que significa que a minha nota já está nos 19,5 : )
Espero que se mantenha.

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O nosso mundo em Fotografias #11




Covoada, S. Miguel, Açores

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O nosso mundo em Notícias #12


Cogumelos: colheita segura exige conhecer as espécies


 Durante saída de campo para observar cogumelos participantes identificaram 50 espécies,  15 das quais comestíveis. A diversidade é muita e só conhecer características evita que se comam cogumelos venenosos que podem levar à morte. Em caso de dúvida não se devem colher.
O pé branco com anel descaído suporta o chapéu vermelho intenso com pintas brancas, que se assemelham a pedaços de esferovite colados em desenhos infantis. E na verdade, nas florestas das histórias do maravilhoso, estas estruturas são até a casa dos gnomos. No entanto, na Zona da Cabeceira do Mondego, na serra da Estrela, um chapéu vermelho coberto com resto da penugem do véu branco e o pé, também branco, com uma volva na base indicava um cogumelo tóxico do grupo das Amanitas.
Apesar do aspecto atraente, o mata-moscas, ou Amanita muscaria (nome científico), é tóxico. Esta espécie venenosa, mas não letal, foi apenas uma das cerca de 50 identificadas durante uma saída de campo para observação de cogumelos. Daquelas, ao contrário do mata-moscas, pelo menos 15 são comestíveis.
"Para identificação dos cogumelos é preciso um conhecimento aprofundado das características das diferentes espécies" daquele fruto do bosque, explicava José Conde, biólogo do Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), em Seia, que organizou a iniciativa.
A morfologia, as cores, o cheiro, o sabor e o habitat são elementos essenciais a ter em conta. Assim, após a colheita e ainda no campo deve ser feita uma descrição detalhada do cogumelo, devendo ser consumidas exclusivamente as espécies identificadas com segurança, reiterou. É necessário ainda ter em conta que as características das espécies podem mudar consoante o estádio de desenvolvimento.

Reflexão:

Nesta altura do ano, é frequente ouvirmos nos noticiários que morreram pessoas vítimas dos cogumelos venenosos! Devendo-se á falta de reconhecimento dos comestíveis, levando as pessoas a colherem e se alimentarem de qualquer um que apareça!
 

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O nosso mundo em Notícias #11


Um 'martelinho amarelo' que canta



Pode ser observada no extremo norte do País nos meses mais quentes. Mas não  se sabe onde passa o Inverno. O fim da agricultura tradicional e o uso de pesticidas são a maior ameaça para a escrevedeira-amarela, uma pequena ave quase desconhecida em Portugal. O piar característico levou os ingleses a chamá-lo familiarmente de yellowhammer (martelinho amarelo). Mas em Portugal este pequeno pássaro, de penugem amarelada, é quase um desconhecido. Só no extremo norte português, onde a ave nidifica a partir da Primavera, se ouve o seu canto. Para onde voa nos meses mais frios? É uma incógnita.Estudos europeus revelam que não é uma espécie migradora. No Centro e Norte da Europa, zonas onde tem uma distribuição mais vasta e homogénea, é residente. Passam o Inverno na mesma zona onde nidificam ou fazem pequenas migrações, de curta distância. Em Por- tugal, criam os seus ninhos em altitudes elevadas, entre 900 e 1000 metros, e "provavelmente no Inverno descem para terras mais baixas, dentro da mesma região. Mas é um movimento ainda pouco conhecido", explica Gonçalo Elias, coordenador do portal Aves de Portugal e que faz observação de aves há mais de 20 anos.



Reflexão:
Cada vez mais, somos surpreendidos por espécies desconhecidas que aparecem repentinamente e desaparecem ao mesmo ritmo. As alterações climáticas estão na base deste problema de rapidez. As especies vão e vêm sem que nos apercebamos que passaram pelo nosso país.


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O nosso mundo em Fotografias #10



Serra do Caramulo

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ás voltas com as Aulas #15


Lamarkismo


Lamarck defendeu ideias evolucionistas apresentando uma explicação coerente acerca da origem das espécies em 1809. Este admitia uma progressão constante e gradual dos organismos mais simples para os mais complexos. Essa progressão ocorreria segundo dois princípios:

Lei do uso e do desuso: segundo Lamarck, o ambiente é o principal agente responsável pela evolução dos seres vivos. A necessidade que os seres sentem de se adaptar a novas condições ambientais conduz ao uso ou ao desuso contínuo de certos órgãos. Assim, a função que o órgão desempenha acabará por determinar a sua estrutura como forma de adaptação ao meio. Exemplos disso são a Toupeira, que por viver debaixo da terra faz pouco uso da visão, o que torna os seus olhos pequenos e pouco funcionais. Neste caso por influência do meio ocorreu atrofia do órgão. Outro exemplo é o das girafas.

 
Lei da herança de caracteres adquiridos: esta lei defende que as transformações sofridas eram transmitidas à descendência. Essas pequenas transformações, ao acumularem-se ao longo de gerações sucessivas, provocariam o aparecimento de novas espécies, sendo o principal factor de evolução

No entanto existiram críticas à perspectiva Lamarckista que mantiveram as ideias evolucionistas afastadas durante anos. O facto das espécies se adaptarem a novos ambientes de forma a atingir a perfeição procurando sempre “o melhor” é uma dessas críticas, uma vez que fornece um carácter animista. Outra crítica é o facto de as características não serem transmitidas aos descendentes, uma vez que hoje em dia já se sabe que nenhuma alteração dos órgãos provocada por factores ambientais se transmite à descendência. As únicas alterações transmitidas à descendência são as que modificam o material genético dos gâmetas. Esta crítica foi comprovada devido à esperiência realizada por Weismann em 1880, em que cortou as caudas de ratos ao longo de 22 gerações, tendo todos os descendentes nascido com cauda normal.






Reflexão:

Hoje temos conhecimento que o Lamarkismo é uma linha de pensamento pouco correcta, no entanto, na altura, Lamark teve um papel fucral no desenvolvimento de pensamentos evolucionistas. As suas teorias, numa primeira abordagem e tendo em conta a época em questão, visto que não havia ainda sido descoberta a genéticas, nem são tão erróneas assim! Temos que as analisar de acordo com o cotnexto. No entanto, ainda hoje existem seguidores desta linha de pensamento que, certamente, continuará presente na nossa humanidade.


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ás voltas com as Aulas #14


Modelo Endossimbiótico
Os seres eucariontes são o resultado de uma evolução gradual dos seres procariontes, onde houve uma associação simbiótica de vários ancestrais procarióticos. Este modelo defende que o sistema endomembranar ter-se-á originado por invaginações da membrana citoplasmática e que as mitocôndrias e os cloroplastos se desenvolveram a partir de células procarióticas que estabeleceram uma relação de endossimbiose com as células hospedeiras de maiores dimensões, passando a viver dentro delas. Os ancestrais das mitocondrias seriam procariontes heterotróficos aeróbios e os ancestrais dos cloroplastos seriam procariontes fotossintéticos. A interdependência entre hospedeiro e o endossimbionte terá levado à formação de um único organismo.Este modelo é apoiado pelas seguintes observações:
As relações de endossimbiose são relativamente comuns e verificam-se em organismos actuais;
As mitocôndrias e os cloroplastos assemelham-se aos procariontes actuais.

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ás voltas com as Aulas #13


Modelo Autogénico
Numa fase inicial as células desenvolveram sistemas endomembranares resultantes de invaginações da membrana citoplasmática de células procarióticas ancestrais. Essas invaginações terão acabado por se isolar, dando origem a membranas internas; algumas terão rodeado porções de DNA, formando um núcleo. Outras membranas evoluíram no sentido de produzir organelos semelhantes ao retículo endoplasmático.
Algumas porções do material genético abandonaram o núcleo e evoluíram sozinhas no interior de estruturas membranares originando as mitocôndrias e os cloroplastos.
Este modelo é apoiado pelo facto das membranas intercelulares das células eucarióticas manterem a mesma assimetria que se verifica na membrana citoplasmática – a face voltada para o interior dos compartimentos intracelulares é semelhante à face externa da membrana citoplasmática e a face voltada para o hialoplasma é semelhante à face interna da membrana citoplasmática.
Esta hipótese pressupõe que o material genético do núcleo e dos organelos (sobretudo das mitocôndrias e dos cloroplastos) tenha uma estrutura idêntica. Contudo, tal não se verifica. O material genético destes organelos apresenta, geralmente, uma maior semelhança com o das bactérias autónomas, do que com o material genético presente no núcleo.

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