Descobrir o nosso Mundo *

O nosso mundo em Notícias #10


Aprender malabarismo aumenta poder do cérebro

DN, 18.10.2009
Uma equipa de neurocientistas da Universidade de Oxford descobriu que aprender a fazer malabarismo provoca alterações na massa branca - as fibras nervosas que ajudam as diferentes partes do cérebro a comunicar umas com as outras. Mudanças na massa cinzenta (as células neuronais) já tinham sido demonstradas. Segundo os cientistas, as alterações na massa branca significam que o cérebro se mantém "plástico", isto é adaptável, para lá da infância.
O estudo foi simples. Os cientistas pegaram em 48 jovens adultos que não sabiam fazer malabarismo e mapearam o seu cérebro com uma ressonância magnética. Depois, metade dos voluntários teve aulas durante seis semanas para aprender a fazer malabarismo com três bolas, sendo ainda aconselhados a praticar 30 minutos por dia. No final, uma nova ressonância magnética mostrou um aumento de 5% na massa branca.
A chamada massa branca é constituída por fibras nervosas de cor branca (feixes de axónios envolvidos em mielina), sendo responsável pela troca de informações entre as diversas áreas do córtex cerebral. Ou seja, pelas ligações. "Mostrámos que é possível que o cérebro condicione o seu próprio sistema de ligações de forma a operá-lo de forma mais eficiente", disse uma das autoras do estudo, Heidi Johansen-Berg.

Reflexão:
As novas descobertas do nosso cérebro permitem que nos desenvolvamos mais. Daqui a uns anos, se esta noticia se confirmar, teremos todas as crianças a aprender malabarismo, para serem mais desenvolvidas. Os malabaristas serão preferidos em relação aso que não aprenderam esta arte.

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1 minuto de Astronomia #11


Tencionava publicar treze vídeos, no entanto não me foi possível publicar três deles. : )
Podem sempre vê-los na hiperligação aqui ao lado, na minha barra de ligações externas.
Julgo esta série uma inicativa muito interessante e importante para que a população em geral fique esclarecida sobre esta ciência táo antiga, a Astronomia.

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ás voltas com as Aulas #12


A enorme diversidade de organismos resultou de uma longa história evolutiva. Actualmente, a maioria dos biólogos divide o mundo biológico em seres procariontes e seres eucariontes. O principal critério de distinção entre estes dois grupos é a sua organização celular. A Vida na Terra terá surgido há cerca de 3500 M.a. Agregados moleculares resultantes da interacção de moléculas orgânicas, terão evoluído para níveis de maior complexidade, originando os primeiros seres vivos unicelulares semelhantes aos actuais procariontes. Fósseis de seres procariontes serviram de base a esta hipótese.
O aparecimento dos primeiros seres eucariontes e a passagem para um meio aeróbio, foi factor decisivo para uma maior diversidade das formas de vida na Terra. A acumulação de funções na célula, a simbiose entre seres unicelulares e a crescente competição pelo alimento e pelo espaço levaria ao aparecimento de organismos multicelulares. Estima-se que os organismos multicelulares tenham surgido na Terra há cerca de 1500 M.a.



Os vestígios mais antigos conhecidos de seres eucariontes datam de à 1500 milhões de anos enquanto dos procariontes os vestígios da sua existência datam de à pelo menos 3800 milhões de anos, o que levou a admitir a hipótese que os eucariontes tiveram origem dos seres procariontes.
Essa hipótese é admitida por dois modelos explicativos da origem dos seres eucariontes, são eles o modelo autogénico e o modelo endossimbiótico.
A primeira defende que a célula eucariótica teve origem na célula procariótica, devido a invaginações e posterior especialização de partes da membrana plasmática. O modelo endossimbiótico afirma que a origem das células eucarióticas deve-se a uma associação entre diversas células procarióticas. A imagem seguinte retrata o modelo endossimbiótico, o mais aceite pela comunidade ciêntifica:
 

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1 minuto de Astronomia #10



O que muitas pessoas não sabiam, é esclarecido neste episódio. O que é um ano-luz? Deve ser essa a pergunta que muitas pessoas fazem quando ouvem estar unidade que, algumas, não saberiam o que mede.

O que muitas pessoas não sabiam, é esclarecido neste episódio. O que é um ano-luz? Deve ser essa a pergunta que muitas pessoas fazem quando ouvem estar unidade que, algumas, não saberiam o que mede.

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Ciência Divertida #6







Cada tonelada de papel reciclado salva  
17 árvores!
Toca a reciclar!

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O nosso mundo em Notícias #9


Mais jovens em cursos de ambiente
DN, 22.11.2009


Os jovens portugueses estão a optar mais por cursos de ciências da terra, como Geologia ou Engenharia do Ambiente. No ano lectivo 2008/09 duplicou o número de entradas no ensino superior nesta área face aos dois anos anteriores. Aumentar o número de alunos das licenciaturas relacionadas com as geociências era um dos objectivos do Ano Internacional do Planeta Terra, declarado pelas Nações Unidas.
Reflexão:
Na nossa geração, do meu ponto de vista, esta é uma realidade muito presente. Os jovens, na generalidade, interessam-se cada vez mais pelo nosso planeta e pelos problemas eco e biológicos. As oportunidades de emprego certamente será uma das razoes para tal interesse.

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O nosso mundo em Fotografias #9



Paraíba João Pessoa,Brasil

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Ciência Divertida #5






O olho humano é capaz de distinguir 10.000.000 de diferentes tonalidades.

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O nosso mundo em Notícias #8


Brasileiros têm 80% de herança genética dos europeus
Lusa 06.10.2009

Um recente estudo da Universidade Católica de Brasília revela que, em média, os ancestrais europeus respondem por quase 80 por cento da herança genética da população brasileira, divulgou hoje a Folha de São Paulo.


Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica "American Journal of Human Biology" e reforçam estudos anteriores que também mostravam que cor da pele, dos olhos e do cabelo têm pouca relação com a ascendência da pessoa.


"No Brasil, a pigmentação da pele está, em grande medida, desacoplada da ancestralidade, por conta do grau de miscigenação", disse à Folha o coordenador do estudo, Rinaldo Wellerson Pereira.


O principal objectivo do estudo é obter uma ideia mais clara da composição genética da população brasileira para entender correlações entre o DNA e uma série de doenças.


A ciência já provou que o organismo de pessoas de diferentes ascendências reage de maneira variada a certas substâncias.


Nos Estados Unidos, já há medicamentos voltados de forma específica para os norte-americanos de origem africana.


"Agora, imagine uma droga dessas no Brasil. Não adianta uma pessoa ter a aparência africana para você prever se ela vai responder ao remédio", explicou Rinaldo Pereira à Folha de São Paulo.


Os resultados do estudo foram obtidos com amostras de 200 pessoas divididas em cinco grupos oriundos de zonas urbanas de diferentes regiões do Brasil.

Reflexão:
Esta situação prova a descendência europeia dos nossos irmãos brasileiros. Além disso, conclui-se a redundância do código genético, visto que 8% dos brasileiros possuem informação genética semelhante á de muitos europeus. Certamente, se estas investigações continuarem, chegaremos a conclusões bastante mais completas e reveladoras do que aconteceu naquelas alturas.

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1 minuto de Astronomia #9


A comparação do universo a um mar é perfeita para mostrar ás pessoas a imensidão do que existe acima de nós. O universo e as suas ilhas, constituem a nossa casa que, a qualquer momento pode ser sugada pelo Adamastor que se encontra bem no seu centro.

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1 minuto de Astronomia #8





Apesar de sabermos que há muitos corpos celestes, tem de existir algo entre eles. Mas o que é? Chamam-lhe, actualmente, matéria negra e é um assunto ainda pouco conhecido quer pela comunidade científica quer pela sociedade em geral.

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O nosso mundo em Fotografias #8


 
Luílhas, Fafe


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O nosso mundo em Notícias #7


A mesma hormona está presente no amor e no ciúme
DN, 16.11.2009


A oxitocina, que se sabe ser crucial nas emoções positivas, tem uma função no seu oposto.


A hormona oxitocina, importante no parto humano e também conhecida como "hormona do amor", tem afinal um papel em emoções consideradas negativas, como ciúme ou inveja. Esta descoberta foi feita por cientistas da Universidade de Haifa, em Israel.


Estudos anteriores tinham identificado a presença da oxitocina em emoções positivas, como a empatia ou a confiança. A hormona é libertada durante relações sexuais ou parto, quando as pessoas se abraçam, e sabe-se que tem a maior importância no estabelecimento de relações sociais.


O novo estudo, publicado na revista Biological Psychiatry, baseou-se numa experiência em que os participantes receberam formas sintéticas de oxitocina e placebos. Os voluntários foram colocados numa situação de jogo que propiciava competição e inveja. Estes sentimentos negativos eram mais elevados na presença da hormona.


Os cientistas explicam o resultado como confirmando o papel social da oxitocina. Mas a sua função dependerá da associação: se for positiva, o sentimento desencadeado será positivo; se a associação for negativa, o sentimento provocado também será negativo. Mais uma vez se confirmam os poetas, segundo os quais o amor também pode ser facilmente o seu contrário.





Reflexão:


Esta notícia é bastante interessante na medida em que nos mostra como uma hormona pode ter efeitos tão antagónicos. A sua presença tanto em relações sexuais como em situações competitivas prova a sua adaptabilidade a situações totalmente opostas! Uma descoberta muito engraçada da ciência!

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O nosso mundo em Fotografias #7





Açores

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O nosso mundo em Notícias #6


Rússia cresce depois de erupção vulcânica
DN, BRUNO ABREU 20 Novembro 2009



O maior país do mundo está ainda maior. Uma erupção no arquipélago das Curilhas aumentou o território russo em 4,5 quilómetros quadrados, depois de um sismo ter elevado o solo marítimo em três quilómetros quadrados. Os outros 1,5 são restos da lava. Portugal também já alargou a sua área graças ao vulcão dos Capelinhos, na ilha açoriana do Faial


Não era mesmo preciso, mas o maior país do mundo cresceu 4,5 quilómetros quadrados. Este "milagre da multiplicação da área" aconteceu na ilha russa de Sacalina, localizada na ponta mais oriental do país, no arquipélago das Curilhas. A erupção do vulcão Sarychev provocou um sismo que elevou uma zona de fundo marinho, convertendo-se numa extensão de três quilómetros de terra seca, ao qual se adicionaram os 1,5 quilómetros para onde a lava se estendeu.


O terramoto que provocou estas alterações geográficas remonta a 2007, como explicou Boris Levin, director do Instituto de Geologia e Geofísica do Extremo Oriente russo. Mas foi no dia 12 de Junho deste ano que o Sarychev entrou em erupção, expelindo uma abundante quantidade de lava que modelou este novo apêndice. A nova "língua" de terra permite à Rússia ganhar um pouco mais de terreno na lista dos países gigantes, que lidera sozinha desde que em meados do século XIX o império dos czares alcançou a sua máxima extensão com 14 fusos horários desde a Polónia ao Alasca, superando o tamanho da futura URSS.


O vulcão Sarychev encontra-se na ilha de Matua, que forma parte do arquipélago das Curilhas, que é reclamado pelo Japão. Agora aos 17 075 400 quilómetros quadrados que compõem a Rússia, é preciso acrescentar 4,5 quilómetros que, apesar de tudo, não compensam a perda de territórios após o desmantelamento da URSS.


Quase todos os estadistas russos enfrentaram a missão impossível de ampliar as fronteiras do estado e diminuir os descampados que distanciam as diferentes regiões. Se Alexandre III promoveu a construção do expresso Transiberiano (em 1981, para ligar os 9289 km que separam Moscovo de Vladivostoque), já Estaline aproximou a Sibéria de Moscovo, deportando milhões de cidadãos em vagões de carga. Por seu lado, Nikita Kruschev, que a partir de 1956 abriu as portas dos campos de trabalho estalinistas favorecendo o regresso dos deportados, gerou uma curiosa corrente em direcção oposta enviando milhares de jovens, entre 1954 e 1960, para desbravar as estepes virgens da Sibéria Ocidental e Norte do Cazaquistão, talvez pensando que, uma vez instalados aí, germinaria as sementes do comunismo agrário.


Actualmente, é o presidente russo Dimitri Medvedev que se vê com problemas relativos ao tamanho do seu país. Na semana passada, propôs no seu discurso anual, a diminuição dos 11 fusos horários que tem a Rússia, desde Kalininegrado a Vladivostoque. O objectivo é modernizar a economia do país. O presidente não deu detalhes de como a mudança será feita, mas especialistas propuseram a criação de quatro fusos horários. A alteração pode reduzir a diferença de sete horas entre Moscovo e o porto de Vladivostoque para apenas quatro horas. 


Reflexão:
A Rússia está cada vez maior. Este país, cresce quer territorial como economicamente. Estes fenómenos vêm dar-lhe ainda mais visibilidade. Os fenómenos geológicos de que foi alvo também já actuaram nos Capelinhos e fizeram com que se tornasse o que é hoje.
 


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1 minuto de Astronomia #7





A animação esclarece-nos acerca de um assunto um pouco desconhecido: os eclipses. Os astrónomos estudam o Sol durante este fenómenos, outros denominam-nos por presságios maléficos que só trarão mal.


A animação esclarece-nos acerca de um assunto um pouco desconhecido: os eclipses. Os astrónomos estudam o Sol durante este fenómenos, outros denominam-nos por presságios maléficos que só trarão mal.

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ás voltas com as Aulas #11




Quando as condições do meio são favoráveis (Primavera e Verão), a reprodução da espirogira é assexuada: os organismos adultos fragmentam-se e as células de cada fragmento dividem-se por mitose, levando ao crescimento de novos filamentos de espirogiras adultas, o que permite uma colonização rápida de um habitat. Neste processo mantém-se a informação genética, não ocorrendo alternância de fases nucleares.
Quando as condições do meio se tornam desfavoráveis (Outono), a reprodução da espirogira é sexuada: ocorre fecundação e meiose, verificando-se, por isso, alternância de fases nucleares: uma fase haplóide, compreendida entre a meiose e a fecundação, e que corresponde ao filamento que constitui a espirogira; e uma fase diplóide, constituída apenas pelo zigoto. O zigoto encontra-se rodeado por uma parede espessa, e permanece em estado de vida latente, geralmente durante o Inverno, até que as condições ambientais voltem a ser favoráveis. Então, o núcleo de cada zigoto divide-se por meiose, formando quatrotrês se desintegram, ficando a célula com um único núcleo haplóide. Essa célula divide-se sucessivamente por mitose, levando ao crescimento de um novo filamento de espirogira adulta.
Como tal, esta alga é um organismo haplonte, pois, como a divisão do núcleo do zigoto se efectua por meiose, quase todo o ciclo de vida decorre na fase haplóide. núcleos haplóides,
dos quais três se desintegram, ficando a célula com um único núcleo haplóide. Essa célula divide-se sucessivamente por mitose, levando ao crescimento de um novo filamento de espirogira adulta.
Como tal, esta alga é um organismo haplonte, pois, como a divisão do núcleo do zigoto se efectua por meiose, quase todo o ciclo de vida decorre na fase haplóide.

Reflexão:
A esprirogira é um organismo haplonte porque passa a maior parte do tempo em fase haploide, pertencendo apenas o zigoto á fase diploide. Há diferenciação dos gâmetas, e ocorre um fenómeno muito curioso:
O conteudo deum filamento move-se para outro. O dador denomina-se por gâmeta dador, o filamento que recebe designa-se por gâmeta receptor. Depois da formação do zigoto ocorre a meiose, pelo que é uma meiose pós-zigótica.

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