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O nosso mundo em Fotografias #60


Funchal, Madeira


Funchal, Madeira

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O nosso mundo em Fotografias #59


Carrasqueira, Alcácer do Sal

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O nosso mundo em Minerais #18


Volframite 

Classe: Sulfatos
Sistema: Monoclínico
Dureza: 5 a 5,5
Densidade: 7,1 a 7,54
Cor: Castanha escura a negra
Brilho: Sub metálico
Traço: Castanho avermelhado a negro
Clivagem: Perfeita
Fractura: Irregular

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O nosso mundo em Fotografias #58

 
Iheus Bahia, Brasil

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O nosso em Seres Vivos #20


Narval

Nome científico: Monodon monoceros

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Cetacea
Subordem: Odontoceti
Família: Monodontidae
Género: Monodon
Espécie: M. monoceros

Outros Nomes
Baleia-unicórnio

Distribuição
O narval só habita as águas frias junto ao Círculo Polar Ártico, acima dos 70º Norte de latitude, ou seja, a Norte da Islândia. Ocasionalmente, foram registadas presenças destes animais noutros pontos da costa europeia, e mesmo no Mar Mediterrâneo, mas ao contrário do que é habitual, eram animais solitários, provavelmente perdidos, já que normalmente vivem em grupos que têm entre 5 e 10 elementos.
Alimentação

A base da dieta do narval são peixes e cefalópodes, que procura em águas muito profundas, já que estes animais atingem com muita facilidade profundidades superiores a 1000 metros.
Estado de conservação
Não existem dados concretos para se classificar o seu estado de conservação, estando contudo a ser feito um levantamento do número de animais para classificar rapidamente esta espécie, como forma de a proteger, se for caso disso.

Gestação e maturidade sexual
A maturidade sexual do narval ocorre entre os 48 e os 72 meses, para ambos os sexos.
A gestação desta espécie dura em média 13 meses, podendo ir até aos 15, findos os quais nasce normalmente apenas um cria. Porém, não é raro ocorrer uma gravidez múltipla e nascerem dois bebés.

Tamanho

Os narvais medem entre 4,00 e 4,80 metros, sendo as fêmeas geralmente um pouco mais pequenas que os machos. O chifre dos machos, em espiral, pode atingir metade do comprimento total do animal, e em média em 2/1000 casos existem 2 chifres.
Um macho desta espécie pode atingir, em adulto, os 1600 kg. Já as fêmeas raramente ultrapassam os 1200 kg.
Longevidade
Estima-se que a esperança de vida desta espécie seja superior a 50 anos.

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O nosso mundo em Fotografias #57

Avignon, França
Avignon, França

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O nosso mundo em Minerais #17


Albite

Classe: Tectossílicatos
Sistema: Triclínico
Dureza: 6 a 6,5
Densidade: 2,62
Cor: Incolor
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Fácil
Fractura: Concoidal

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O nosso mundo em Fotografias #56


Astúrias

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O nosso mundo em Minerais #16


Quartzo rosa

Classe: Tectossílicatos
Sistema: Trigonal
Dureza: 7
Densidade: 2,65
Cor: Rosa
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Não apresenta
Fractura: Concoidal

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O nosso mundo em Fotografias #55


Montalegre

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O nosso em Seres Vivos #19


Kuhli

Nome científico: Acanthophthalmus kuhlii

Origem
Originário do Sudoeste Asiático, Bornéu, Java, Singapura e Sumatra. O kuhli é um peixe de introdução relativamente recente em aquários particulares na Europa.

Hábitos
Gosta de esconderijos e de viver sozinho, pelo que, por vezes, passa dias escondido no areão. Os hábitos deste animal são um pouco estranhos já que entra em actividade mais intensa quando não existe luz, nessa altura entra em cena em busca de comida, principalmente restos que encontra no fundo do aquário, daí ser importante a sua presença, para ajudar a manter a qualidade da água. Muito pacífico e tímido, o kuhli é um peixe muito agradável para ter num aquário comunitário, embora por vezes seja difícil ver estes peixes por estarem escondidos.

Tamanho
Comprimento quando adulto: 10 cm

Água
Temperatura da água: 22 a 26 ºC

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O nosso mundo em Fotografias #54


Açores

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O nosso mundo em Minerais #15


Phillispsite 

Classe: Tectossílicatos
Sistema: Monoclínico
Dureza: 4 a 5,5
Densidade: 2,2
Cor: Ve Incolor (alocromática)
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Boa
Fractura: Irregular

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O nosso mundo em Fotografias #53


Ilhas fiji

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O nosso mundo em Minerais #14


Olivina 

Classe: Inossílicatos
Sistema: Ortorrômbico
Dureza: 6,5
Densidade: 3,2 a 3,3
Cor: Verde amarelado
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Não apresenta
Fractura: Concoidal

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O nosso mundo em Fotografias #52



Serra do Gerês

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O nosso em Seres Vivos #18


Lebre

Nome científico: Lepus europaeus

Origem
As lebres podem ser encontradas em quase toda a Europa, na Ásia Ocidental e no Norte de África.
Em Portugal, a lebre encontra-se disseminada por todo o território, embora apareça com mais frequência na planície alentejana.

Diferentes do coelhos


Para muitos, a lebre é apenas um coelho grande, mas de facto trata-se de outra espécie com características muito próprias, entre elas: o seu tamanho, o tamanho das suas orelhas e a forma como corre sobre a erva alta, dado que tem umas patas posteriores bastante maiores que os coelhos bravos comuns. A sua coloração, castanho esverdeado, faz parte da camuflagem necessária a animais que vivem em espaços abertos e que têm muitos predadores permanentes, entre eles o homem - a lebre é um dos animais mais procurados pelos caçadores em toda a Europa - mas também (por enquanto...) o lince, a raposa e as aves de rapina.
Hábitos


As lebres vivem em grupos com 6 a 10 elementos, embora, quando se sentem ameaçados, os vários elementos do grupo sigam em direcções diferentes, de forma a despistar os perseguidores, se os houver. A sua fuga ao «sprint» torna-a um alvo díficil para os caçadores e, para os cães, uma presa difícil de perseguir. A lebre é uma espécie que se encontra em alerta permanente, pelo que a sua aparição é rara, sendo encontrada pelos caçadores que conhecem os seus territórios favoritos e, fugazmente, por outras pessoas que trabalham ou passeiam nos campos.

Reprodução
As lebres procriam, em média, duas vezes por ano, e a sua prole raramente ultrapassa as duas crias por ninhada.
Alimentação
Este roedor alimenta-se, principalmente, de ervas que encontra no seu território e, se encontrar cereais, também não os dispensa.

Febre hemorrágica
Durante os últimos anos do século passado, as lebres sofreram baixas importantes, devido à febre hemorrágica que se fez sentir, com particular intensidade na Península Ibérica, levando ao seu quase extermínio em algumas zonas. Esta espécie encontra-se protegida durante parte do ano, de forma a garantir a sua sobrevivência.

Peso e longevidade
A lebre pode atingir os 6 kg , e viver cerca de 10 anos.

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O nosso mundo em Fotografias #51


Polinésia Francesa

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O nosso mundo em Minerais #13


Mimetite

Classe: Fosfatos
Sistema: Hexagonal
Dureza: 3,5 a 4
Densidade: 7,1
Cor: Incolor (alocromática)
Brilho: Não metálico
Traço: Branco
Clivagem: Não apresenta
Fractura: Concoidal

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